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BIBLIOTECA...

 

Oração do Professor

Dai-me, Senhor, o dom de ensinar,
Dai-me esta graça que vem do amor.
Mas, antes do ensinar, Senhor,
Dai-me o dom de aprender.
Aprender a ensinar
Aprender o amor de ensinar.
Que o meu ensinar seja simples,
humano e alegre, como o amor.
De aprender sempre.
Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.
Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilhe
Que o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.
Que meus conhecimentos não produzam orgulho,
Mas cresçam e se abasteçam da humildade.
Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas,
Mas animem as faces de quem procura a luz.
Que a minha voz nunca assuste,
Mas seja a pregação da esperança.
Que eu aprenda que quem não me entende
Precisa ainda mais de mim,
E que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.
Dai-me, Senhor, também a sabedoria do desaprender,
Para que eu possa trazer o novo, a esperança,
E não ser um perpetuador das desilusões.
Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprender
Deixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor.

Autor: Antonio Pedro Schlindwein





     Aos nossos amigos, companheiros, que estão dispostos a nos ajudar sempre, seja de uma forma ou de outra, família é isso ai, brigamos porque queremos o bem do outro! E se não existíssimos??? E se não tivessemos uns aos outros, como poderíamos ter os altos e baixos? FAZ PARTE DA NOSSA VIDA ESSA CONVIVÊNCIA!

FELIZ DIA DO PROFESSOR!




CONFIRA NO BLOGDANORTE: UMA SALVA DE PALMAS PARA O PROJETO!

Educação ambiental é tema de encontro na Regional Norte

“Temos que cuidar das árvores. São elas que dão frutos, oxigênio, sombra para gente descansar. Se a árvore causar algum problema como quebrar o passeio ou a calha, a gente conserta. Tem que cuidar dela muito bem sem destruir”. Isso foi o que aprendeu a aluna Júlia Hevellin Monteiro de Oliveira, 5 anos. Ela participou da aula inaugural do Projeto Espaço Ambiental desenvolvido pela Gerência Regional de Jardins e Áreas Verdes da Regional Norte.



O projeto, idealizado pelo gerente Regional de Manutenção, Rosemar Cossenzo Géa, e pelo engenheiro florestal Giovanni Nazareno, tem como objetivo trabalhar a consciência ecológica de crianças na idade escolar. “Vamos trabalhar com turmas de Educação Infantil nas quais já são desenvolvidos temas afins. A proposta é agregar valor ao estudo dessas crianças ao mostrar, na prática, como plantar e cuidar de uma árvore. Nossa expectativa é que esSes alunos entendam a necessidade de preservar o Meio Ambiente, começando pelas árvores que estão nos quintais e passeios das casas,” afirmou Rosemar Géa. O projeto tem o apoio da Gerência Regional de Educação Norte.

Alunos da Umei Jardim Guanabara, na região Norte da cidade, fizeram um tour pelo viveiro de plantas da Regional e se encantaram com a novidade. Durante a aula expositiva do engenheiro Giovanni Nazareno, os alunos fizeram perguntas e deram detalhes sobre o que já aprenderam em sala de aula. A professora Telassim Carvalho de Almeida informou que a turma desenvolve o projeto Plantando árvores, construindo o futuro e que o projeto Espaço Ambiental proporcionou uma vivência positiva. “Os alunos não têm consciência de que o Meio Ambiente depende de processos. Eles ainda não entendem que demora muito para uma árvore crescer, uma floresta se formar. Este projeto vai ajudá-los a ter um comportamento positivo, um carinho com as árvores, as flores, enfim as plantas.” Telassim Carvalho elogiou a iniciativa da Regional Norte e afirmou ainda que a utilização dos espaços de convivência e de conhecimento são muito importantes. “A cidade escola é isto”, enfatizou.



Desde o ano passado, os técnicos da Regional Norte trabalham no desenvolvimento deste projeto. Foram adquiridos além das mudas e da terra, vasos de plantas, mesas e cadeiras para acomodar os pequeninos. De acordo com Giovanni Nazareno o projeto foi pensado para atender crianças em idade de 4 a 6 anos que estejam trabalhando em salas de aula algum projeto de cunho ambiental. A proposta é fazer uma parte teórica sedimentando bem o conhecimento pré-adquirido e partir para a prática. Durante a visita, os alunos conheceram árvores como Ipê, Quaresmeira, Pau Brasil, Sibipuruna, Oiti e Ficcus Macho, entre outras. Na aula prática, as crianças plantaram um vasinho com azaléias coloridas e conheceram as mudas existentes no viveiro de plantas da regional. Para finalizar, todos receberam um certificado de participação. A turma recebeu ainda mudas de Ipê, Quaresmeira e Pau Brasil para serem plantadas na Umei. As mudas que eles plantaram serão transplantadas para o jardim da escola.

A proposta é que todas as Umeis possam participar do projeto. A próxima turma está marcada para o dia 13 de outubro.


Para refletir...

  

 

                                 RECEITA DE ALFABETIZAÇÃO 

Por: Marlene CarvalhoPegue uma criança de 6 anos e lave-a bem.Enxugue-a com cuidado, enrole-a num uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula.Nas oito primeiras semanas, alimente-a com exercícios de prontidão, ou seja, exercícios para que ela fique pronta para aprender a ler. Na nona semana, ponha uma cartilha nas mãos da criança. Tome cuidado para que ela não se contamine no contato com livros, jornais, revistas e outros perigosos materiais impressos, pois se isso ocorrer, ela vai querer ficar mexendo eles sempre. Abra a boca da criança e faça com que ela engula as vogais, mande-a mastigar, uma a uma as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada, no mínimo, 60 vezes. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos. Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópia. Em seguida faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.Ao fim do oitavo mês, espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e verifique se ela devolve, pelo menos, 70 % das palavras e frases engolidas. Se isto acontecer, considere a criança alfabetizada. Enrole-a num bonito papel de presente (a beca da formatura) e despache-a para a série seguinte.Se a criança não devolver o que lhe foi dado para engolir, recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita quantas vezes for necessário. Ao fim de três anos, embrulhe a criança em papel pardo e coloque um rótulo: “ALUNO-DEFICIENTE.”


ALFABETIZAÇÃO SEM RECEITA

Por: Marlene CarvalhoPegue uma criança de 6 anos ou mais, no estado em que estiver, suja ou limpa, e coloque-a numa sala de aula onde existem muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais velhos, revistas, embalagens, propaganda eleitoral, latas de óleo vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, tudo que estiver entulhando os armários da escola e da sua casa. Convide a criança para brincar de ler, adivinhando o que está escrito: você vai descobrir que ela já sabe muitas coisas.Converse com a criança, troque idéias sobre quem são vocês e as coisas de que gostam e não gostam. Escreva no quadro algumas das coisas que foram ditas e leia para ela. Peça a criança que olhe as coisas escritas que existem por aí, nas lojas, nos ônibus, nas ruas, na televisão. Escreva algumas destas coisas no quadro. Deixe a criança cortar letras, palavras e frases dos jornais velhos e não esqueça de mandá-las limpar o chão depois para não criar problemas na escola. Todos os dias leia em voz alta para a criança alguma coisa interessante: historinha, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhação. Mostre para a criança alguns tipos de coisas escritas que talvez ela não conheça: catálogo de telefone, um dicionário, um telegrama, uma carta, um bilhete, um livro de receitas de cozinha, por exemplo.Desafie a criança a pensar sobre a escrita e pense você também. Quando a criança estiver tentando escrever, deixe-a perguntar ou ajudar o colega. Não se apavore se a criança estiver “comendo” letras, até hoje não houve caso de indigestão alfabética. Acalme a supervisora e a diretora se elas ficarem alarmadas.Invente sua própria cartilha. Use sua imaginação e sua capacidade de observação para ensinar a ler. Leia e estude, você também.

ESPERAMOS QUE GOSTEM!!!
 



 REPORTAGEM 03


"É preciso desmanchar essa idéia do livro como objeto sagrado; é sagrado sim, mas para estar nas mãos das pessoas, ser manipulado pelas crianças".
Magda Soares
O prazer da leitura se ensina


Adriana Maricato* Brasília/DF 

Quanto mais cedo histórias orais e escritas entrarem na vida da criança, maiores as chances de ela gostar de ler. Primeiro elas escutam histórias lidas pelos adultos, depois conhecem o livro como um objeto tátil "que ela toca, vê, e tenta compreender as imagens que enxerga", diz Edmir Perrotti, professor de Biblioteconomia da Universidade de São Paulo (USP) e consultor do MEC. "As crianças colocadas em condições favoráveis de leitura adoram ler. Leitura é um desafio para os menores, vencer o código escrito é uma tarefa gigantesca."
A criança lê do seu jeito muito antes da alfabetização, folheando e olhando figuras, ainda que não decodifique palavras e frases escritas. Ela aprende observando o gesto de leitura dos outros – professores, pais ou outras crianças. O processo de aprendizado começa com a percepção da existência de coisas que servem para ser lidas e de sinais gráficos.
Para Magda Soares, do Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (Ceale/UFMG), esse aprendizado chama-se letramento: "É o convívio da criança desde muito pequena com a literatura, o livro, a revista, com as práticas de leitura e de escrita". Não basta ter acesso aos materiais, as crianças devem ser envolvidas em práticas para aprender a usá-los, roda de leitura, contação de histórias, leitura de livros, sistema de malas de leitura, de casinhas, de cantinhos, mostras literárias, brincadeiras com livros. Edmir afirma que "a criança pode não saber ainda ler e escrever, mas ela já produz texto: ela pensa, fala, se expressa".
Segundo Magda, um programa de formação de leitores deve se preocupar também com o desenvolvimento do professor como leitor, "porque se a pessoa não utilizar e não tiver prazer no convívio com o material escrito, é muito difícil passar isso para as crianças" (veja matéria na próxima edição da revista).
A descoberta coletiva da leitura e da escrita
Algumas crianças não têm ambiente favorável à leitura em casa, mas há outras que ouvem histórias lidas pela família. "Se for criado um ambiente de leitura nas escolas, as crianças levarão a prática para suas casas. E vice-versa, haverá crianças que trarão leitura para a escola", argumenta Jeanete Beauchamp, diretora de Políticas de Educação Infantil e Ensino Fundamental da Secretaria (...) Acesse o link abaixo e veja o restante da matéria! VALE A PENA! Rê e Cynthia
18 matéria de capa
revista criança


REPORTAGEM DA NOVA ESCOLA, EDIÇÃO 189, ANO DE 2006.
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/alfabetizar-educacao-infantil-pode-424823.shtml
 
REPORTAGEM 01


Aos ProfessoresO interesse pelo conhecimento e pela cultura são despertados na Educação Infantil e nos primeiros anos do Ensino Fundamental. Esse trabalho tem que ser muito bem feito!

Acredito que seja importante aproximar os profissionais que atuam em educação e firmar um diálogo mais constante e cooperativo entre os diferentes setores em que atuam. Não há ninguém que possa, em sã consciência, desacreditar ou descredenciar o trabalho realizado pelas outras etapas formativas dos seres humanos nas escolas.
Afirmei no início desse artigo e, ressalto essa idéia, que a Educação Infantil é passo primordial para a efetivação de uma educação plena, de qualidade e que, por ser o primeiro momento em que se estabelece a relação da escola com a criança, deve ser olhada com muito mais atenção e respeito por parte de todos.
Além disso, penso ser importantíssimo que o professor de Educação Infantil não se acomode em suas práticas. É de primordial importância que seu labor seja restaurado, revigorado e inovado com constância. Leituras e estudos são primordiais nesse sentido. A universidade tem estudado com atenção esse estágio inicial de estudos e dedica-se a, com grande freqüência, lançar livros e artigos que podem contribuir para a efetivação de uma Educação Infantil de melhor nível.
A Internet, com todos os seus recursos, tem disponibilizado uma parte significativa de artigos e textos que, se pesquisados, lidos e estudados com a devida atenção, podem implementar a primeira escola. Nesse sentido, as contribuições da Unesco tem sido bem recebidas tanto no Brasil quanto em outras partes do mundo e, por isso, devem ser analisadas com carinho.
Ao disponibilizar pela Internet o livro Fontes para a Educação Infantil
 (www.fonteseducacaoinfantil.org.br), a Unesco comprova mais uma vez o compromisso de melhoria da educação que a ONU possui com os países que a compõem. Ler o livro e tirar conclusões ajuda a entender melhor esse compromisso e também a assumir nossas responsabilidades nessa importante missão de melhorar a qualidade do ensino...


João Luís de Almeida Machado Doutor em Educação pela PUC-SP; Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (SP); Professor Universitário e Pesquisador; Autor do livro "Na Sala de Aula com a Sétima Arte – Aprendendo com o Cinema" (Editora Intersubjetiva).